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Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(1): 1-9, jan.-fev. 2009. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-508843

ABSTRACT

OBJECTIVE: The purpose of this manuscript is to review current knowledge of how muscle activation and force production contribute to shoulder kinematics in healthy subjects and persons with shoulder impingement. RESULTS: The middle and lower serratus anterior muscles produce scapular upward rotation, posterior tilting, and external rotation. Upper trapezius produces clavicular elevation and retraction. The middle trapezius is primarily a medial stabilizer of the scapula. The lower trapezius assists in medial stabilization and upward rotation of the scapula. The pectoralis minor is aligned to resist normal rotations of the scapula during arm elevation. The rotator cuff is critical to stabilization and prevention of excess superior translation of the humeral head, as well as production of glenohumeral external rotation during arm elevation. Alterations in activation amplitude or timing have been identified across various investigations of subjects with shoulder impingement as compared to healthy controls. These include decreased activation of the middle or lower serratus anterior and rotator cuff, delayed activation of middle and lower trapezius, and increased activation of the upper trapezius and middle deltoid in impingement subjects. In addition, subjects with a short resting length of the pectoralis minor exhibit altered scapular kinematic patterns similar to those found in persons with shoulder impingement. CONCLUSION: These normal muscle functional capabilities and alterations in patient populations should be considered when planning exercise approaches for the rehabilitation of these patients.


OBJETIVO: O objetivo deste manuscrito é revisar o conhecimento atual sobre como a ativação muscular e a produção de força contribuem para a cinemática do ombro em indivíduos saudáveis e em pessoas com síndrome do impacto. RESULTADOS: As porções média e inferior do músculo serrátil anterior produzem rotação para cima, inclinação posterior e rotação externa na escápula. O trapézio superior produz elevação e retração da clavícula. O trapézio médio é principalmente um estabilizador medial da escápula. O trapézio inferior auxilia na estabilização medial e rotação para cima da escápula. O músculo peitoral menor está alinhado para resistir às rotações normais da escápula durante a elevação do braço. O manguito rotador é crucial para a estabilização e prevenção do excesso de translação superior da cabeça do úmero, assim como para a produção de rotação externa na glenoumeral durante a elevação do braço. Foram identificadas alterações na amplitude ou no tempo de ativação em diversas investigações que compararam sujeitos portadores de síndrome do impacto com controles saudáveis. As alterações incluem ativação reduzida do músculo serrátil anterior médio ou inferior e do manguito rotador, ativação retardada do trapézio médio e inferior, assim como maior ativação do trapézio superior e do deltóide médio em sujeitos com síndrome do impacto. Além disso, sujeitos com o músculo peitoral menor com curto comprimento de repouso apresentam padrões alterados de cinemática escapular semelhantes aos encontrados em pessoas com síndrome do impacto. CONCLUSÃO: Estas capacidades musculares funcionais normais e alterações nas populações de pacientes devem ser consideradas no planejamento de programas de exercícios para a reabilitação destes pacientes.

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